quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008

Agradecimentos

Quero. com este artigo, agradecer várias coisas:
1. Comentários recebidos
Os, poucos, comentários recebidos neste blog, demonstram interesse pela causa, e, por isso, agradeço-os. Gostava era de pedir que, por mail, os que realmente se interessam, me façam saber: a) quem são; b) se apoiam ou não o meu projecto de recuperação, que envolve a criação de, pelo menos, uma exposição permanente na Quinta; c) em caso positivo (apoio da ideia), porquê.
Devo explicar que, tais mails, que podem ser cartas, vão ser apresentados a quem é responsável pelo estudo de viabilidade do projecto, uma vez que ajudarão a demonstrar o interesse da divulgação deste património em particular.
Quero evitar que aconteça à Casa da Torre da Lagariça o que aconteceu a tantas outras por esse país fora: demolição (como o exemplo dado da Torre de Chã); adulteração para albergar turistas; descaracterização; etc..
Só peço apoio.
MUITO OBRIGADO!
2. Visitas de Fevereiro
Aos alunos das escolas de Resende, pela magnífica lição de comportamento, traduzido no interesse em saber todos os detalhes, na audição atenta de tudo o que lhes foi dito e no cuidado manifestado com tudo o que não está em bom estado ou é delicado.
MUITO OBRIGADO!
Aos alunos da Universidade Popular do Porto, pelo interesse e pelos comentários de apoio ao projecto de recuperação, que percebi muito concretos.
MUITO OBRIGADO!
Aos associados da Associacão dos Antigos Alunos da Escola Industrial e Comercial de Braga, pelo interesse manifestado e comentários de agradecimento por 'uma casa destas abrir as suas portas'.
MUITO OBRIGADO!
3. COLABORADORAS do Museu de Resende
O Vosso interesse, genuíno, e a dedicação com que trataram destas visitas obrigam-me a publicar este agradecimento, que, pedindo desculpas aos demais, saliento:
MUITÍSSIMO OBRIGADO!
Bem hajam todos!

1 comentário:

Anónimo disse...

Já dormi nesta casa linda e misteriosa.
Já "andei" aos cogumelos em dia de chuva.
Já empurrei o carrinho do Gonçalo por estes caminhos de pedra.
Já me deslumbrei, com a névoa sobre o Douro.
Estou sempre a dizer que tenho saudades e...tenho!